Por que Hume e Kant estavam errados ao rejeitar a Teologia Natural – Richard Swinburne
Tradução: Vitor Grando
vitor.grnd@gmail.com
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Leia o texto na íntegra em: http://abfr.org/revista/index.php/rbfr/article/view/59/41
Tantos ateus, tão pouco tempo! – William L. Craig
Tradução: Vitor Grando
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William Lane Craig nos mostra como o leigo pode lidar com o espírito secularista de nosso contexto acadêmico sem que para tal tenha de dominar todas as complexidades da filosofia da religião.
Pergunta:
Dr. Craig, eu estudo na Universidade do Estado de Louisiana e trabalho na biblioteca da faculdade. De todas as pessoas com quem eu trabalho, metade são agnósticas e a outra metade ateísta. Eu me tornei um cristão nascido-de-novo há pouco mais de um ano, após cinco anos de ateísmo. Eu tenho percebido que muitos jovens creem, como eu cria, que a religião é coisa estúpida e de que não há Deus algum. Eu sequer menciono religião para meus colegas de trabalho e alguns deles, ainda assim, dizem coisas horríveis a respeito da religião e do cristianismo. Eu trabalho com um inglês que diz que seu país é muito não-religioso onde até a menção do nome de Deus é ridicularizada. A América do Norte também tem se tornado descrente. Preocupo-me com nosso futuro. Não sei como combater o ateísmo. Sou cristão, convertido por experiências pessoais, não sou filósofo. Ateus pedem por respostas, respostas que eu não tenho tempo para procurar. Estou fazendo três cursos na LSU e nenhuma deles é filosofia. Como pode um simples estudante leigo, como eu, se tornar um decente defensor do cristianismo contra esse colegas ateus? Sempre defenderei minha crença em Cristo, mas eles procuram por algo mais do que eu creio. Eles dizem que os crentes são estúpidos e ilógicos, portanto eu gostaria de argumentar fundamentado na lógica e provar a eles que os crentes não são estúpidos. Como alguém que não tem tempo de aprender filosofia ou ler teologia pode debater contra esses descrentes mente-fechada?
John Leia Mais…
Conselho aos Filósofos Cristãos – Alvin Plantinga
(Com um prefácio especial para pensadores cristãos de diferentes disciplinas)

Alvin Plantinga
Tradução: Vitor Grando
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Prefácio.
No artigo seguinte eu escrevo da perspectiva de um filósofo e, é claro, eu tenho conhecimento detalhado apenas (no máximo) do meu campo de trabalho. Estou convicto, entretanto, de que muitas outras disciplinas se assemelham à filosofia no que tange às coisas que eu digo abaixo. (Fica a cargo dos praticantes de tais disciplinas observar se estou certo ou não). Leia Mais…
Quando Tudo é Permitido – Wolhart Pannenberg
Tradução do alemão para o inglês por Markus Bockmuehl.
Para ler outro artigo do Pannenberg traduzido neste blog:
Como Pensar Sobre o Secularismo – Wolfhart Pannenberg
Tradução: Vitor Grando
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É uma notável singularidade dos nossos dias que o assunto da moralidade e da ética seja tido como uma questão de interesse público, enquanto a questão referente a Deus seja tida como uma questão esotérica de interesse de teólogos e “pessoas que buscam esse tipo de coisa.” Nem sempre foi assim e é muito importante perguntarmos como chegamos à presente situação e o que pode ser feito em relação a isso. Leia Mais…
Quando Cosmovisões Colidem: C.S. Lewis e Freud Pt. 2 – Armand Nicholi
Se preferir, leia no Scribd.
Tradução: Vitor Grando
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Dr. Armand Nicholi é professor da Escola de Medicina de Harvard há 20 anos. Ele também ministra um curso popular na Universidade de Harvard sobre as cosmovisões contrastantes de Sigmund Freud e C.S.Lewis.
C.S. LEWIS E SIGMUND FREUD: UMA COMPARAÇÃO DE SEUS PENSAMENTOS E DE SUAS VISÕES SOBRE A VIDA, A DOR E A MORTE.
PARTE DOIS
O seguinte artigo é adaptado de uma preleção do Dr. Armand Nicholi em uma reunião de alunos e professores promovido pela Dallas Christian Leadership na Southern Methodist University em 23 de Setembro de 1997. Na parte um, Nicholi explicou as visões de Freud sobre Deus e o Sofrimento.
Como alguém muda sua cosmovisão de uma para outra que é dramaticamente diferente? Com C.S. Lewis, essa transformação aconteceu através de um longo período de tempo. Ainda assim, sua conversão não foi menos dramática do que a de Paulo, Agostinho, Tolstoy, Pascal e muitos outros. Leia Mais…
Quando Cosmovisões Colidem: C.S. Lewis e Freud Pt. 1 – Armand Nicholi
Baixe o pdf deste artigo no Scribd
Tradução: Vitor Grando
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Dr. Armand Nicholi é professor da Escola de Medicina de Harvard há 20 anos. Ele também ministra um curso popular na Universidade de Harvard sobre as cosmovisões contrastantes de Sigmund Freud e C.S.Lewis.
C.S. LEWIS E SIGMUND FREUD: UMA COMPARAÇÃO DE SEUS PENSAMENTOS E DE SUAS VISÕES SOBRE A VIDA, A DOR E A MORTE.
O seguinte artigo é adaptado de uma preleção do Dr. Armand Nicholi em uma reunião de alunos e professores promovido pela Dallas Christian Leadership na Southern Methodist University em 23 de Setembro de 1997. A parte dois aparece na The Real Issue de Março de 1998 e aborda a mudança de cosmovisão de Lewis e sua conversão
As cosmovisões de Sigmund Freud e C.S. Lewis, ambas predominantes na nossa cultura hoje, apresentam interpretações diametralmente opostas de quem nós somos, nossa identidade, de onde viemos, de nossa herança cultural e biológica e de nosso destino. Primeiro, vamos arrumar as bases para nossa discussão fazendo três perguntas. Quem é Sigmund Freud? Quem é C.S.Lewis? E o que é uma cosmovisão? Leia Mais…
Como Pensar Sobre o Secularismo – Wolfhart Pannenberg

Wolfhart Pannenberg
Wolfhart Pannenberg foi um dos mais importantes teólogos do século XX. Professor de Teologia Sistemática na Universidade de Munique. Neste artigo ele fala sobre como se deve pensar a questão do secularismo. Ferrenho defensor da aliança entre fé cristã e razão e opositor dos teólogos que desprezam o valor da história para a fé cristã. Ele afirma, entre outras coisas, que o cristão não deve temer a investigação crítica, mas sim incentivá-la, visto que se a fé cristã é verdadeira nenhuma investigação crítica poderá derrubá-la a não ser por visões de mundo que pressupõe princípios necessariamente antagônicos à fé cristã que muitos teólogos adotam.
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Tradução: Vitor Grando
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Fonte: How To Think About Secularism – Wolfhart Pannenberg
O que quer que se queira dizer com secularização, poucos questionariam que neste século a cultura pública se tornou menos religiosa. Isso não é apenas, como alguns sugerem, simplesmente o resultado da separação entre Igreja e Estado que aconteceu primeiramente há aproximadamente dois séculos. Tal separação não acarretou a alienação da cultura de suas raízes religiosas. Na América, por exemplo, o fim da religião estabelecida pelo Estado não significou o fim do caráter predominantemente cristão e protestante da cultura americana. Em outras sociedades ocidentais, a relação entre o Estado e uma outra Igreja cristã continuou a ser efetiva até este século. Ainda assim nessas sociedades, também, nós vemos evidência de secularização, tipicamente bem mais avançada do que nos Estados Unidos. Secularização não é causada pela separação entre Igreja e Estado. As raízes do processo de secularização, que fez com que a cultura pública se alienasse da religião, e especialmente do Cristianismo, estão enraizadas no século dezessete. Leia Mais…
Alegação de Ressurreição em Religiões Não-Cristãs – Gary Habermas
Gary Habermas é professor do departamento de Teologia e Filosofia da Universidade de Liberty. Junto com N.T. Wright é um dos maiores especialistas em Jesus histórico do mundo, autor de The Historical Jesus: Ancient Evidence for the Life of Christ. Neste artigo acadêmico, Habermas investiga as alegações de deificação e ressurreição que existem fora do cristianismo.
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Tradução: Vitor Grando
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Fonte: www.GaryHabermas.com
Publicado em:
Religious Studies v25.n2 (June 1989): pp167(9).
Cambridge University Press
Introdução
1. Alegações Não-Cristãs de Apotheosis e Ressurreição
2. Critica Histórica das Alegações Não-Cristãs de Ressurreição
3. Conclusão
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Introdução
Apesar das crenças cristãs serem, de um modo geral, amplamente conhecidas, especialmente no mundo ocidental, alguns adeptos de grandes religiões não-cristãs também alegam que alguns de seus rabinos, profetas, gurus ou “messias” ressurgiram da morte. A julgar pela relevante literatura religiosa, parece que tais alegações não-cristãs são geralmente ignoradas, talvez porque haja pouco conhecimento delas. Mesmo quando a existência de tais crenças é percebida, quase nunca há algum tipo de resposta detalhada à questão da possibilidade dessas alegações serem fundamentadas em eventos sobrenaturais da história. Leia Mais…
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